Tudo se transforma

"Nada se perde, nada se cria. Tudo se transforma." Não sei se era aula de física ou de história, só sei que foi assim que tomei consciência sobre um dos melhores métodos de criação. A observação.



A informação está no ar. Transmitimos e recebemos dados sem nos darmos conta e o tempo todo. Conseguir captar esses dados, misturá-los com o nosso conhecimento prévio e temperarmos com problemas a serem resolvidos pode transformar toda essa massa num bolo criativo, saboroso e original. Ou em um bolo comum, daqueles que já provamos antes em algum lugar. Tudo depende do gosto do chef.



Coincidências acontecem. As informações a que estamos expostos são as mesmas, os resultados podem ser parecidos. Eu, pela qualidade e competência da agência que atende a Telemig, acredito que essa semelhança seja uma infeliz coincidência e um puta azar. E você?

Carol, obrigado pelo link.

9 comentários:

redatozim disse...

Sorry, mas esse da telemig não cola.

Eduardo César e Melo disse...

Cara, ou é coincidência ou uma completa estupidez. Tiro de bazuca no pé. Prefiro acreditar na coincidência.

RAFAEL PORTUGAL disse...

foi com ou sem canudinho?

RAFAEL PORTUGAL disse...

Já li em algum livro ou artigo uma história real de um professor de publicidade que deu para seus alunos um briefing real para uma campanha. O resultado é que os alunos criaram anúncios parecidos ou com elementos similares à campanha real que foi inclusive premiada.

Eduardo César e Melo disse...

Rafael, não dá para saber se foi com ou sem. Fica ao gosto do freguês. Agora, a medida que consumimos as mesmas informações aumenta a possibilidade de criarmos coisas similares. Iguais, já é outra história.

redatozim disse...

No caso foi igual e no mesmo segmento e num período inferior a cinco anos, Edu. Foi no mínimo desleixo.

Eduardo César e Melo disse...

Desleixo, falta de tempo para pesquisar o que já foi feito. Nisto eu concordo. Só não acredito em uma cópia deliberada. Eles não ganhariam nada com isto, só perderiam.

redatozim disse...

Já eu, que conheço o lado negro do bicho publicitário, não duvido de nada.

Eduardo César e Melo disse...

Será?