Presente de Natal. Você daria um assim...

Fim de ano é sempre hora de se preocupar com os presentes de Natal, amigo oculto, aniversários de quem também festeja em dezembro... Haja criatividade para pensar lembranças diferentes das dos últimos anos, que tenha a cara de quem vai receber mas que também remeta a um pouquinho de quem eu sou - para o presenteado sempre se lembrar de quem se lembrou dele naquele momento.

Por isso, para mim é uma incógnita descobrir como uma marca de papel higiênico portuguesa conseguiu transformar esse item tão utilitário em objeto de desejo - e de design. O segredo, segundo estudos acadêmicos - sim, virou business case - são as cores fortes e berrantes. O papel higiênico colorido já está em mais de 50 países, ao custo de cerca de R$ 20 cada três rolos. O maior sucesso é a versão pretinha.



O produto virou tema do Mundo S/A, da GloboNews, que pode ser visto aqui.

Questão de tempo

Segundo a Folha, o investimento em publicidade nos veículos de comunicação aumentou 20,6% neste ano.
A Internet foi a mídia que mais cresceu no Brasil, mais de 5 vezes o crescimento do jornal. No total de investimentos, ela ainda continua atrás da televisão, do jornal e da revista. Mas nos EUA, neste ano, a Internet já deve receber mais investimentos que o jornal.

Go, go, go...

O nosso movimento em direção à mobilidade. Um belo vídeo da MobilieFuture sobre o consumo digital em 2010.



(via @criscorrea)

Retrospectiva 2010

Sei que ainda está cedo para fazer uma retrospectiva do ano. Faltam 17 dias e muita coisa ainda pode acontecer. Mas o vídeo abaixo já cumpre seu papel de forma criativa, bela e emocionante. Como deve ser um balanço.


Mestre Yoda

"Se você perder dólares da empresa por uma decisão ruim, eu entenderei. Mas, se você perder a reputação de uma empresa, eu serei impiedoso." Warren Buffett  (via Revista Exame)

É isso aí

"Empresário é aquele que faz tudo o que não é proibido.
Governante é aquele que só faz o que é permitido."

Márcio Lacerda, prefeito de BH, em entrevista hoje à Rede Record Minas.

Qual é o problema afinal?

O modelo do mercado publicitário, há algum tempo, está em xeque. Todos já percebemos alterações gradativas no setor, principalmente com relação à remuneração e ao aumento do poder de barganha dos clientes sobre as agências. Debates estão sendo realizados e vários modelos estão sendo testados no setor, mas sem uma boa convicção do melhor caminho a seguir.


Ouvi de um excelente diretor de criação que o problema do mercado seria que, em Minas, temos clientes de mais e anunciantes de menos. Na minha opinião, embora a essência da frase esteja correta, há um equivoco. Também percebo que, hoje, a maioria das empresas que contratam os serviços de uma agência de publicidade demanda mais outros tipos de serviços do que anúncios. E que a bonificação sobre a veiculação de anúncios ainda é a principal fonte de recursos de uma agência. Aí que está o problema.


Nossos clientes não precisam ser anunciantes. Eles buscam melhorar suas imagems de marca para aumentar suas receitas. E, para isso, as empresas precisam entrar e manter contato com as pessoas. Seja por uma comunicação feita por meio de anúncios ou não. Portanto, para mim, o fato é que temos clientes de mais e faturamento de menos.