I feel SLOVEnia

Foi com este slogan e alguns minutos de um documentário que a pequena Eslovênia entrou na minha vida. Juntaram-se a isso umas férias já programadas, o desejo de conhecer um lugar diferente e pronto. Ljubljana, a capital, foi escolhida para ser uma das 'sedes' das últimas férias.

- Para onde?

A pergunta sempre foi feita com um tom de 'matei a aula de geografia e não tenho ideia de onde isso fica'. A cara de surpresa de todos os amigos e familiares quando falamos para onde iríamos era sempre a mesma. Por isso, preciso dar minha contribuição para colocar este pequeno país - que faz divisa com Croácia, Áustria e Itália, bem mais famosos - entre nos planos turísticos de mais gente.

A capital: doce e alegre. Estas são palavras que mais descrevem a capital eslovena, Ljubljana. Ficamos no City Hotel, com uma ótima localização. Descobrimos que lá eles fabricam uma cerveja muito boa (cujo nome, em esloveno, claro, não me lembro). Ah, e a cereja do bolo nesta cidade é o castelo (que dá para ver ao fundo, na primeira foto), onde vimos uma exposição que conta a história deste país, que se tornou independente da extinta Iugoslávia em 1981.




Bled - o conto de fadas. Sabe aqueles lugares que você acredita que só existem em contos de fadas? Pois esta pequena cidade (que fomos de ônibus, super fácil) me mostrou que a arte imita a vida com seu lago com uma ilha central, o castelo, uma igreja, um sonho.




Postojna: o mundo subterrâneo. Minha única experiência em visitar uma caverna foi no 2° grau, na pequena Vazante (MG). De repente, uma rede de túneis, passagens, galerias e salões me mostrou um outro mundo, completamente novo. Foram 5 km, sendo que mais da metade percorridos em um trenzinho.


E, lá perto, ainda tinha o Castelo de Predjama - dizem que é o único do mundo que nunca foi tomado pelos inimigos. Basta um olhar atento para descobrir a razão. Ele usa a entrada de uma caverna como parte de sua estrutura.


Ainda faltou ver muita coisa neste pequeno país, que tem cerca de 50% de seu território tomado por florestas. Não é dos sonhos?