Para entrar no clima do fim de semana - caipirinha ou café

Toda sexta-feira o jornalista Carlos Alberto Sardenberg, da CBN, promove a enquete que dá o tom dos ouvintes para o fim de semana: pé na jaca ou temperança? Os ouvintes votam e eu, normalmente voltando do almoço, respondo em voz alta no carro de acordo com meus planos para o finde.

Nesta brincadeira, vi hoje dois produtos que refletem minha indecisão de hoje.

O primeiro é uma linha de cosméticos com fragrância de caipirinha da Ginuk.


Se o pé na jaca não é real, ao menos deixa um cheirinho...


E o outro são os produtos da kapeh, feitos à base de café.


Para a temperança vir ao menos no olfato...

Dentro das 4 linhas da telinha, a Argentina é a melhor

Hoje recebi duas propagandas argentinas e me dei conta que, quando o tema é futebol, a publicidade de los hermanos ganha de goleada. Vejam o tira-teima com outros dois vídeos que ficaram gravados na minha memória.







Namaste

O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você. Esta saudação indiana que está logo no início do cardápio do restaurante Bhagwan era um prenúncio da excelente refeição que teríamos.


Claro que até o momento da chegada ao restaurante, embora muito bem recomendado pelo blog do Girão, não sabíamos o que esperar. Uma comida que desconhecia, um lugar acanhado e no caminho da casa dos meus pais - por onde passei varías vezes sem ao menos notar sua existência ao longo de quase dois anos. 


Mas logo na entrada a qualidade da comida já eleminou toda minha desconfiança com relação ao lugar. E mais, me surpreendi fazendos planos para voltar ao restaurante antes mesmo de comer a sobremesa.


E pela boa experiência, não só voltarei como recomendo a quem se interessar. O restaurante indiano Bhagwan fica na Rua Conselheiro Lafaiete, 771, Sagrada Família.



Leis

Gosto quando o conhecimento vem organizado em forma de dicas, regras, tópicos com frases de efeito. Fica fácil aprendê-lo e disseminá-lo. Por isso gostei tanto da análise do consultor Ken Milloy, da Milloy Management Consultants Inc., do Canadá, sobre comunicação interna nas empresas. São conhecimentos e orientações básicas - que a gente aprende nos primeiros capítulos de qualquer livro de comunicação interna - mas que às vezes vemos muitas empresas não conseguindo aplicá-los.


11 leis da Comunicação Interna
Não vou aqui listar todas (vale ler aqui, com a explicação de cada lei). Deixo só um gostinho para quem quiser saber mais:




1. Lei do Mito da Comunicação Interna - ou: Informação não é comunicação.
2. Lei da Candura - ou: Empregados são adultos. Diga-lhes a verdade e nada mais.
3. Lei da Alavancagem Estratégica - ou: Se você (ou a comunicação) não está focado na estratégia da empresa, você está jogando errado.
5.Lei da Intenção - ou: Antes de começar a comunicar, tenha claro o que precisa mudar e quais comportamentos você quer desenvolver.

Para quem gosta do assunto, o artigo é imperdível.

Simples assim

Mais uma da série "por que diabos eu não pensei nisso antes?" Uma daquelas ideias que parecem óbvias depois de criadas (é claro) e que passam o recado com extrema eficiência.


Muito bom esse trabalho da DPZ para o tira manchas Vantage.

Via Comunicadores (dica de Fábio Debrot)

E aí? O que você quer com as mídias sociais?

Este cartoon ilustra bem como muitas pessoas se comportam nas mídias sociais. Pensam na ferramenta pela ferramenta, ficam deslumbradas com a quantidade de interações possíveis mas sempre vem a pergunta: para quê? Que mensagem quer ser passada, qual o objetivo das ferramentas?

São poucas as empresas que têm a resposta clara para estas questões. Mesmo nas ferramentas de comunicação off line - não sabem porque têm um jornal interno ou uma revista. Têm porque acreditam que é legal ter. Mas sem objetivos, não há como atingir resultados.

O mesmo vale para as mídias sociais. Quem tem claro qual seu objetivo está à frente de seus concorrentes e fazendo trabalhos de destaque na web.

E a sua empresa, sabe porque quer usar as ferramentas, sejam on ou off line?

The book isn't on the table anymore

Graças a uma grande insistência de minha mãe, aprendi a gostar de livros. E, por consequência, sinto prazer em frenquentar livrarias. Entretanto, embora entre em uma livraria ao menos duas vezes por mês, não compro livros nestes locais há bastante tempo. Entro, procuro as novidades, dou uma olhada nos livros mais vendidos, folheio os que acho mais interessantes e procuro uma mesa. Sim, uma mesa. Ultimamente, meu consumo em livrarias se resume em café com pão de queijo ou em Heinekens com sanduiche. 

Não parei de comprar livros, só não os compro mais em livrarias. Os dois últimos exemplares adquiridos pelo site de uma livraria estavam com o preço 27% menor do que os praticados em uma loja real da mesma empresa. Ok, tem o custo do aluguel, dos funcionários, entre outros, mas a diferença é muito grande para uma única vantagem que é a compra imediata. Refletindo sobre o meu novo hábito de consumo, apereceram algumas dúvidas. Até quando uma livraria física continuará economicamente viável? Será que as livrarias se transformarão em um local para degustação? Dúvidas que apareceram sem ao menos considerar os Ipads e kindles da vida. Mas isso fica para uma outra reflexão.

Novidade no mercado

Já está no mercado um produto que vai fazer muita gente feliz. O LacFree é o primeiro iogurte 0% lactose do país - e orgulhosamente mineiro. Descobri nos últimos meses que intolerância a alguns alimentos é mais comum do que se imagina (eu que o diga - sai de mim, glutem). E, no caso da lactose, tem gente que tem alguma intolerância e nem percebe: toma iogurte, sente desconforto, gases, digestão pesada e nem imagina a causa.

E, ao contrário do suposto ao se pensar em um produto tão de nicho, o preço é acessível e o sabor, normal.
Fica a dica.

A melhor cobertura

Hoje, o discurso das empresas de telefonia celular sobre ter a melhor cobertura não tem a menor relevância para mim. Entretanto, gostei muito da direção de arte da campanha da AT&T sobre esse tema. Pena que não tive tempo de descobrir qual foi a agência responsável pelo trabalho.




Dá para ser jornalista sem diploma?

O jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto, publicou ontem 04/07 um anúncio para contratar jornalistas sem graduação específica na área. A discussão sobre a necessidade de diplomas de jornalistas é antiga, mas a grande surpresa foi um veículo de mídia admitir abertamente que não exigirá o diploma.

Procurado pelo site Comunique-se, o jornal alegou que para matérias especiais deste novo projeto, como crônicas e matérias de comportamento, não há necessidade de formação técnica de jornalista. O mais interessante é que o Diário da Região publicou, há dois anos, um editorial a favor do diploma. Matéria completa  e o editorial aqui, no Comunique-se.

Para pautar o trabalho

"Quando escrevo um anúncio, não quero que você diga que o acha criativo. Quero que você o considere tão interessante que vá comprar o produto"
David Ogilvy

Publicidade é essa Coca-Cola toda

Muito boa a paródia do comercial da Coca Cola feita pelo Clube de Criação do Rio de Janeiro para divulgar o seu programa de estágio Clube do Futuro.



Via Priscilla Diniz