Coincidências acontecem. Violação dos direitos autorais e de imagem também.
É comum utilizar quadros, músicas, arquitetura e até mesmo peças publicitárias como referências para se criar uma campanha. Até aí tudo bem. Aprendemos pela observação e tudo que nos cerca é matéria-prima para criação de algo. O problema é que alguns não conseguem separar o conceito de referência do de plágio.
Pegar um conceito ou imagem de uma peça e colocar em outra é plágio aqui e na China (bom, lá, talvez nem tanto). O isolamento da cidade ucraniana de Nikolaev não foi suficiente para esconder a apropiação, provavelmente indevida, de uma imagem da campanha Tatoo (criada pela W/Brasil para a Grandene) por um estúdio de tatuagem local ou sua agência (UOL). Quem tentou economizar no cachê de Gisele Bündchen poderá ter uma amarga surpesa se a Top resolver processá-lo por uso indevido de imagem.
2 comentários:
nussa...caras de pau mesmo. Isso me fez lembrar de quando ainda estava na faculdade e uma professora - super renomada - resolveu denunciar uma chupada terrivel feita pela agencia que atendia a prefeitura de BH na época (acho que era lá pelos 96-97 da vida). Se lembram do "carnaval é prapular"? O logo era IDENTICO a um logo Japones não sei ao certo de empresa ou outro evento que não carnaval..não era parecido mas identico. E era a lição para nós futuros designers: não sejam tão escrotos a este ponto...referência sim, chupada não...
Picaretagem exite em todo lugar. E com a internet ficou mais fácil identificar cópias como estas.
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