Ele morreu, ele morreu... será mesmo?

Na última edição da Revista Exame há uma matéria sobre a eventual morte do e-mail. Sim, aquele mecanismo de mensagens eletrônicas que a maioria das pessoas não sabem mais viver sem foi sentenciado à pena capital.

A revista aponta que as pessoas estão substituíndo a troca de informações através do e-mail pelas redes sociais e o twitter. Embora o tempo gasto em mensagens eletrônicas já seja a metade do tempo utilizado em comunicadores instantâneos, tinha achado a pena imposta ao e-mail muito severa. No mínimo, achava que a matéria divulgou uma tendência precocemente.

Mas isso foi até ter acesso ao Google Wave. Um comunicador instântaneo, colaborativo, onde se pode usar texto, vídeos, fotos e outras coisinhas a mais. Ainda estou engatinhando nesta ferramenta mas já passei a concordar com a revista. Acho que será questão de tempo para a maioria entrar nessa onda.

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