Ontem foi o Dia dos Pais. Tem gente que acha este tipo de data comercial, mas lá em casa sempre foi momento de parar, dar beijo, ter almoço especial, dizer te amo. Este ano, foi por telefone... parte da vida.
Mas o momento me lembrou um dos livros mais lindos que já li. Um dos poucos que me deixou engasgada. Não só pela história, triste, mas pela leveza, coragem e bravura de quem a protagonizou. Para Francisco, da publicitária mineira Cristiana Guerra, é assim: um livro que nasceu de um blog, que nasceu de uma dor, que nasceu da solidão da perda misturada com a alegria de uma nova vida.
"Um homem tem morte súbita, dois meses antes do nascimento do seu único filho. Assim nasce este blog. Tentando entender e explicar dois sentimentos opostos e simultâneos vividos pela viúva e mãe que, no caso, sou eu. Muitos questionamentos. Muitos raciocínios. Muito aprendizado. E uma pressa em falar para o Francisco sobre seu pai, sobre o mundo e sobre mim mesma (só por garantia)."
Este é o texto que abre o blog que deu origem ao livro e dá ideia da delicadeza do que ela escreve. Do turbilhão de sentimentos que ela transfere para a tela e para o papel.
Um comentário:
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