Férias no fim, um monte de experiências novas nos últimos dias e uma avaliação prática da usabilidade de alguns modelos de guias turísticos. Meu preferido continua sendo o Guia Visual publicado no Brasil pela Folha de S. Paulo. Fala o essencial, dá detalhes de curiosidades interessantes e as informações estão distribuídas de forma, para mim, mais lógica do que os outros.
Numa versão mais curtinha, para uma cidade só, a mesma PubliFolha tem o guia Top 10. Foi nossa ajuda em Praga (só que em inglês, publicado pela DK - emprestado por uma amiga). Outra boa pedida custo x benefício para uma cidade só foi o Guia e Mapa, da editora Ciranda Cultural, que também resolve bem. Usamos ele em Amsterdã. O único problema é que houve alguma confusão na gráfica e o mapa do metrô que veio na contracapa foi o de Praga e não o de Amsterdã.... rs.
Mas a grande decepção foi o guia Itália da Key Guide (também da Publifolha), intitulado 'o guia de viagem mais fácil de usar'. Não me entendi com ele: confuso, pouco prático, com informações sobre a mesma cidade separada em vários pontos ao longo do livro. E sem sem curiosidades sobre as cidades. Apenas o básico do básico. Insuficiente para mim.
Por exemplo: Bolonha. Este guia nem menciona a Piazza di Santo Stefano, uma praça triangular onde existia no passado um grupo de 7 igrejas construídas durante os séculos 12 e 17, e que correspondiam às 7 igrejas de Jerusalém. Resta a Chiesa di Santo Stefano, um conjunto de 4 igrejas, onde está a pia na qual se acredita que Pôncio Pilatos tenha lavado às mãos depois de condenar Cristo à morte. Curisidade total em ir lá ver! E foi o que fez a cidade valer a pena. A sorte é que eu tinha impresso um material do site do UOL e tinha este conteúdo.
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