A Nissan divulgou um comercial para o Livina, onde não só satiriza seus concorrentes, como estampa claramente suas marcas. É claro que o assunto já foi parar no CONAR, onde uma das empresas concorrentes pediu a suspensão do comercial do ar, mas não podemos deixar de notar essa mudança de postura no mercado. Desde que não haja comparações que induzam o consumidor a algum engano, acho válida esta postura.
Você não está com medo? Tá?
A propaganda comparativa no Brasil geralmente é usada com muita discrição. Uma insinuação sobre o concorrente aqui, a silhueta do produto rival ali e um texto sacárstico recheado de ironias. Mas parece que esta receita brasileira está ganhando um temperinho norte americano, onde as comparações são bem mais diretas e agressivas.
Liberdade de imprensa
Volta e meia algum aloprado discursa contra a liberdade de imprensa. Propaga que o limite a informação é necessário para evitar abusos. Há dois sérios problemas nesta concepção. Geralmente, quem pede mais controle para imprensa já foi, ou tem alguém de sua confiança acusado de cometer algum abuso. O segundo é a questão chave: quem definiria o limite para a propagação da informação?
Acredito que o limite não deva ser criado por decreto, já basta o limite pelo consumo. Não concorda com tal linha editorial? Mude o canal, feche a revista ou rasgue o jornal. Não há mecanismo mais eficiente para a seleção natural dos veículos de comunicação. E se algum abuso for cometido, isso pode acontecer com a imprensa livre e provavelmente aconteceria mais vezes se tivéssemos uma imprensa controlada, há sempre a opção de se recorrer a justiça.
Só a liberdade de imprensa pode nos proporcianar múltiplas opiniões. E cabe a cada um de nós filtrar e absorver as que são relevantes. E como a liberdade, segue um bom quadro do CQC de ontem com os presidenciáveis.
Acredito que o limite não deva ser criado por decreto, já basta o limite pelo consumo. Não concorda com tal linha editorial? Mude o canal, feche a revista ou rasgue o jornal. Não há mecanismo mais eficiente para a seleção natural dos veículos de comunicação. E se algum abuso for cometido, isso pode acontecer com a imprensa livre e provavelmente aconteceria mais vezes se tivéssemos uma imprensa controlada, há sempre a opção de se recorrer a justiça.
Só a liberdade de imprensa pode nos proporcianar múltiplas opiniões. E cabe a cada um de nós filtrar e absorver as que são relevantes. E como a liberdade, segue um bom quadro do CQC de ontem com os presidenciáveis.
Genéricos
Os carros de uma mesma montadora já estão bem semelhantes. Agora, é possível até mesmo se confundir com carros de montadoras diferentes.
A Lifan lança no Brasil um carro que se parece, e muito, com Mini Cooper. Mas com uma grande diferença, o preço tem a cara da China. O modelo com ar condicionado, som, direção hidráulica, vidros e travas elétricos e freios ABS sai por cerca de 30 mil reais (via UOL).
Mercado movimentado
As publicações corporativas/empresariais estão cada vez mais sendo usadas como canal de comunicação diferenciado com públicos específicos. As mais bem elaboradas mostram, inclusive, tendências de projetos gráficos e editoriais. Como é o caso da Charlô, belíssima revista de um bufê paulista, e da Vida Bosch, que consegue com maestria fazer pautas interessantes e inserir o contexto dos produtos da marca de maneira muito legal.
Além das revistas corporativas, o mercado editorial se aqueceu com a chegada às bancas de duas boas revistas. A primeira é a N.Magazine, versão brasileira da espanhola Naif. A revista se intitula destinada para a nova geração de pais, tratando de moda, arquitetura, ecologia, design, tendências, estilo de vida, arte, cultura e outros temas que rodeiam o universo infantil. Linda, pelo que pode ser degustado aqui.
Outra boa surpresa, desta vez para o universo masculino, é a Alfa, nova publicação da editora Abril. A capa tripla da primeira edição chama a atenção: Galvão Bueno, Tass ou Daniel Oliveira? O primeiro texto que deu para ler foi um artigo de J.R.Duran. Delicioso. Com essa eu ainda estou me deliciando - apesar de claramente não ser o público alvo.
Além das revistas corporativas, o mercado editorial se aqueceu com a chegada às bancas de duas boas revistas. A primeira é a N.Magazine, versão brasileira da espanhola Naif. A revista se intitula destinada para a nova geração de pais, tratando de moda, arquitetura, ecologia, design, tendências, estilo de vida, arte, cultura e outros temas que rodeiam o universo infantil. Linda, pelo que pode ser degustado aqui.
Outra boa surpresa, desta vez para o universo masculino, é a Alfa, nova publicação da editora Abril. A capa tripla da primeira edição chama a atenção: Galvão Bueno, Tass ou Daniel Oliveira? O primeiro texto que deu para ler foi um artigo de J.R.Duran. Delicioso. Com essa eu ainda estou me deliciando - apesar de claramente não ser o público alvo.
para pequenos e grandinhos
Não atire
Pro favor não atire. É apenas um grande exemplo de um anúncio interativo da Tipp-Ex. Clique na opção, e veja.
via @atilafrancucci
via @atilafrancucci
Por água abaixo
Sempre gostei de ver o mundo por debaixo d'água. Não só a paisagem de dentro mas, principalmente, a imagem distorcida de fora que surge através da água.
Mas, ultimamente, a falta de fôlego me impede de apreciar as imagens distorcidas por muito tempo, e foi com satisfação que vi (virtualmente, infelizmente) a obra "The swimming Pool" do argentino Leandro Erlich em exposição no 21st Century Museum of Conteporary Art em Kanazawa no Japão.
Mas, ultimamente, a falta de fôlego me impede de apreciar as imagens distorcidas por muito tempo, e foi com satisfação que vi (virtualmente, infelizmente) a obra "The swimming Pool" do argentino Leandro Erlich em exposição no 21st Century Museum of Conteporary Art em Kanazawa no Japão.
Quem está de fora, tem a impressão de que a piscina está completamente cheia. E quem está dentro da piscina não precisa segurar o ar para apreciar a vista. A ilusão é possível graças a uma camada de 10 cm de água apoiada em um vidro. Muito mais prático do que manter um bom condicionamento físico.
Aguardando os próximos capítulos
Nem sempre a equação oferta + demanda + recursos disponíveis é igual a venda. Deveria ser, mas a Net insiste em manter uma exceção.
No maravilhoso e burocrático mundo dos Nets, nada é fácil. Para canceler o serviço, 3 dias. A empresa não apareceu para pegar os equipamentos, mais três dias para o cancelamento. Depois dos 3 dias, acabou o prazo estipulado pela própria Net para aparecer, mais uma ligação para o sempre eficiente SAC. Trinta minutos na linha esperando uma resposta, toca meu celular e um técnico afobado pede para que eu o espere porque ele já estava indo recolher o equipamento.
Para cancelar já tinha sido uma novela. Para contratar o mesmo serviço, só que agora em outro endereço, continua sendo. Ao tentar contratar o serviço, fui informado que não poderia uma vez que o antigo morador não havia solicitado o cancelamento do seu.
- Vocês não podem fazer nada? Me alugar um modem pelo menos até que os antigos moradores resolvam cancelar ou fazer uma transferência - supliquei
- Não, senhor. Algo mais em que posso ajudá-lo?
- Como te falei, eu gostaria de contratar o serviço de vocês. Você pode me ajudar?
- Não, senhor. Algo mais em que posso ajudá-lo?
- Eh... você tem o telefone da GVT?
Para minha surpresa, uma semana e dois dias depois, uma atendente da Net me liga informado que os antigos moradores transferiram o serviço e que eu, se não tivesse optado por outra empresa, poderia então contratar o serviço da Net. Ela foi tão atenciosa, sabia sobre meu antigo plano, sabia todos os meus dados e parecia estar disposta em resolver a situação que eu desconfio que a ligação não seja da Net e sim uma piada de algum engraçadinho.
Agora, por que eu não contratei o serviço de outra empresa? Pela simples falta de concorrência. Porque não queria um telefone e o plano só de internet é menos atrativo e principalmente porque em algum lugar próximo do meu lar, há um vizinho com uma internet wireless liberada. Bendito o seja.
Precificando até a última ponta
Quanto vale sua felicidade? Para maioria das pessoas, e também para um cartão de crédito, a resposta é que ela não tem preço. Mas para Nick Powdthavee, que escreveu o livro “The Happiness Equation", a felicidade tem sim um preço e, como seria esperado, não é barata.(via Radar Econômico/ Estadão)
O autor atribui um valor financeiro a alguns dos acontecimentos que influenciam a felicidade de um indivíduo. Para Nick, um casamento, por exemplo, valeria R$ 540 mil, já possuir uma boa saúde R$ 3,5 milhões. Agora, se divorciar custaria R$ 800 mil (não sei se neste valor estão incluídos a partilha de bens e o custo do advogado, é claro). Como não li o livro, não tenho a menor ideia de como ele chegou nestes valores. Mas não há dúvidas que ele tenta levar o termo "invista em sua felicidade" para outro patamar. O certo é que será muito difícil achar alguém para fechar estas contas.
Carência Virtual
A maioria dos livros de marketing prega que um produto ou serviço deveria suprir uma carência das pessoas. Mas há produtos que levam esse ensinamento ao extremo. Depois do quase desaparecimento do Tamagotchi, surge um novo bicho eletrônico com o desafio de conquistar atenção, o tempo e, principalmente, a emoção das pessoas.
O U.bo, uma versão tailandesa de um animal de estimação eletrônico, se move e é capaz de demonstrar emoções através de uma pequena tela de Led. O aparelho funciona da quase da mesma forma do Tamagotchi. Ele demanda interação permanente com o seu dono para manter o bom humor, mas com um diferencial: o U.bo é sensível ao toque.
35 anos com a patota
Sempre me diverti com a estética e com tudo o que envolve os anos 70: roupas, gírias, produções culturais. Vai ver é por isso que adorei as peças da campanha de comemorações dos 35 anos do Carrefour no Brasil (em Minas, são 30 anos de Carrefour Contagem).
Vale conferir o hotsite especial, no qual foi montado uma espécie de almanaque cultural dos últimos 30 anos no Brasil, e vídeo da campanha, assinado pela FNazca.
Vale conferir o hotsite especial, no qual foi montado uma espécie de almanaque cultural dos últimos 30 anos no Brasil, e vídeo da campanha, assinado pela FNazca.
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