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Coisas que sua avó pode te ensinar sobre mídias sociais

Muito legal o artigo sobre mídias sociais publicado no socialmidiatoday.com. Ele nos ensina que as boas maneiras ensinadas pelos avós podem - e devem - pautar o dia a dia dos relacionamentos sociais também. Vejam alguns dos ensinamentos:

- Cuide das boas maneiras: mesmo sendo um ambiente virtual, é ainda uma interação social: tem regras e padrões. Se você for um idiota aqui, terá poucos amigos.

- Apresente-se direito: a forma como você se apresenta no mundo virtual é tão importante quanto no mundo real. Pense sempre em como será percebido pelos outros.

- Agradeça: as pessoas sempre ficam felizes ao receber um obrigado. Não é difícil transformar um conhecido em um amigo, desde que as interações sejam verdadeiras.

- Tire os cotovelos da mesa: agir respeitosamente com os outros mostra que você os valoriza; e eles o valorizarão de volta. Em mídias sociais tudo gira em torno de valorização.

- Abaixe o som: não faça do mundo virtual um lugar barulhento e ruidoso. Ouça o que quiser em seus espaços, mas quando suas preferências começarem a distrair os outros, eles te deletarão.

- Começe o que terminou: quando você decide fazer parte de uma comunidade, comprometa-se. Se você está lá, esteja disponível para interações.

- Termine seus vegetais: alguns aspectos das mídias digitais não são sexy, mas isso não significa que não sejam importantes para seu crescimento.

- O que aconteceu com as velhas boas maneiras? Às vezes, todos os gadgets não são eficientes como o velho e-mail, um telefonema ou até mesmo o encontro presencial.

- O homem é bom na medida das suas palavras: a moeda da mídia social é a confiança. Se as pessoas não podem confiar em você, você não tem  nenhum valor para elas.

- Pense duas vezes antes de falar: O que você diz não tem volta. Especialmente nas mídias sociais, onde tudo o que se diz pode ser ouvido por qualquer pessoa.

Viu? Nada diferente daquilo que já nos foi ensinado na infância.

E aí? O que você quer com as mídias sociais?

Este cartoon ilustra bem como muitas pessoas se comportam nas mídias sociais. Pensam na ferramenta pela ferramenta, ficam deslumbradas com a quantidade de interações possíveis mas sempre vem a pergunta: para quê? Que mensagem quer ser passada, qual o objetivo das ferramentas?

São poucas as empresas que têm a resposta clara para estas questões. Mesmo nas ferramentas de comunicação off line - não sabem porque têm um jornal interno ou uma revista. Têm porque acreditam que é legal ter. Mas sem objetivos, não há como atingir resultados.

O mesmo vale para as mídias sociais. Quem tem claro qual seu objetivo está à frente de seus concorrentes e fazendo trabalhos de destaque na web.

E a sua empresa, sabe porque quer usar as ferramentas, sejam on ou off line?

Quanto você vale?

Já se imaginou sendo negociado como um ativo em uma bolsa de valores? Pois é, a Empire Avenue não só imaginou como tenta tranformar essa ideia em um negócio.

O site Empire Avenue é uma espécie de bolsa de valores das mídias sociais. O perfil de usuários de algumas redes como Twitter, Facebook e Linkedin é transformado em ação. Quanto mais interativo a pessoa for nesses sites de relacionamento, mais suas ações irão se valorizar.

De cara, são emitidos 10 mil ações por perfil e o usuário recebe $ 1.500 em moeda virtual para entrar no mercado. A divulgação de suas ações nos sites de relacionamento rendem mais dinheiro virtual e os jogadores ainda podem comprar a moeda virtual pagando com moeda real, é claro (6.000 do dinheiro virtual valem  dólares). Um bom artifício não só para o jogador não deixar o seu perfil desvalorizar como para o site obter receitas reais.

Por enquanto, o site é visto como um jogo mas, a expectativa da empresa é transformá-lo em um grande negócio. Veja a matéria sobre o Empire Avenue no site da revista Exame.

Twitter e TV

Este é um dos vídeos legais compartilhados por Marcelo Coutinho, professor da FGV e diretor de inteligência mercadológica do portal Terra, dentro da discussão sobre tendências das redes sociais da comunicação.

Tem que saber usar

Esta semana o bicho pegou em Brasília com vários assuntos polêmicos na pauta. Mas o que mais me chamou a atenção foi o caso do twitter do Supremo Tribunal Federal. Uma infeliz terceirizada (segundo o Supremo) publicou no microblog oficial do STF a mensagem: "Ouvi por aí: 'agora que o Ronaldo se aposentou, quando será que o Sarney vai resolver pendurar as chuteiras?". No meio de tantas "twittadas" sérias, sobre decisões da corte suprema, uma piadinha com o presidente do Senado.

Esse é um dos exemplos de mau uso das mídias sociais: quando quem publica se esquece de que está representando alguém maior. Qual é o limite entre meu eu particular e meu eu na sociedade (onde sou a mulher do Eduardo, a assessora de imprensa de x empresas)?

É a dose de bom senso que vale. Tinha um chefe que me disse uma vez: tem hora que a gente não é CPF, mas sim CNPJ. Simples e fantástico para definir o porta-voz de uma empresa.

Voltando ao caso do STF, o Sarney levou na brincadeira (se disse feliz ao ser comparado com Ronaldo) e respondeu também dentro das mídias sociais (postou um vídeo no youtube), e o caso foi gerenciado onde começou - no mundo virtual.

Só faltou alguém responder à pergunta...

Cara a Cara virtual

Uma das minhas frustrações na infância foi nunca ter tido o Cara a Cara, jogo da Estrela. Além de ser caro, onde eu morava nem tinha para vender. Eu me contentava a imaginar, pela propaganda divertida da TV, como seria brincar com ele. Cresci e já não vi mais sentido em adquirir o brinquedo.

Mas a Estrela resolveu facilitar minha vida e me deixar muito feliz. No Facebook, foi lançada a versão virtual, na qual os amigos da rede social são as cartelas do jogo. Tem ainda um recurso para imprimir as fotos dos amigos e colar no tabuleiro físico do jogo.

Com criação é da DM9 e desenvolvimento da Cricket Design, a Estrela - para mim - deu um passo certeiro na fidelização de seus clientes, apelando para o que temos de mais sagrado: as experiências e lembranças da infância.

Tudo bem pra você?

Melhor do que apenas fazer um comercial muito bem sacado, a margarina Delícia Supreme divulgou um vídeo com o teste das atrizes que se dispuseram a fazer a propaganda. Além de muito engraçado, suscitou uma discussão no mundo virtual sobre o tema: vc deixaria sua esposa/marido fazer um trabalho que envolve dar um beijo na boca de três beldades globais?

A cada passo

What's happenig? Esta é a pergunta motor do Twitter. Bem abrangente, ela não pede uma resposta correta, nem permite a existência de uma errada. Qualquer resposta e de qualquer forma pode ser usada. Inclusive contra quem a enviou.

Algumas pessoas preferem escrever sobre tendências, outras adoram políticas internacionais. Tem um grupo que usa o Twitter apenas como diversão; já outro, como um veículo publicitário. Mas, existem alguns usuários que escrevem cada passo do seu dia.

Como acordou, onde almoçou, quem encontrou... Essas pessoas compartilham suas pegadas com seus seguidores sem filtro, aparentemente sem critério. Foi pensando nesse grupo que Ricardo Nascimento e Tiago Martins pensaram no Rambler. O Rambler seria um tênis que utiliza o Twitter para descrever cada passo que o usuário der. Literalmente. Cada passo dado é postado no Twitter. É possível perceber se a pessoa que usa o tênis está andando rápido ou não.



Uma crítica bem humorada dos autores contra a avalanche de informações inúteis que são propagadas. Porém, não deixa de ser uma crítica contraditória. Porque geraria o que os autores criticam: informação inútil.


Tela do @ramblershoes. 98 pessoas seguem literalmente seus passos (pelo menos até o dia 9 de janeiro).