E isso me fez lembrar uma das coisas que me chamou muito a atenção na Europa, principalmente na Itália - berço do Renascimento. Pelas ruas, sendo vendidos em bancas (licenciadas, creio eu), estavam centenas de livros de arte. E, o mais incrível: a preço de banana. Livros bons, novos, capa dura, edição bem acabada, luxo. E por um preço que transmite o real valor da arte para a cultura local: está no sangue, deve ser ensinada desde criança, deve ser de fácil acesso, deve ser barata para ser de possível acesso.
Pena que a nossa mala era um espaço físico limitado.
Um comentário:
invejinha deste povo que tem camelô deste nível....
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